MPPA promove seminário sobre gravidez na adolescência

Em 2018, só no Hospital Materno Infantil de Marabá foram realizados mais de 1.000 partos em adolescentes entre 12 a 17 anos incompletos, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Em cenário de considerável vulnerabilidade para crianças e adolescentes, tanto no município de Marabá, quando no contexto maior da região norte, o Ministério Público do Pará (MPPA), vem constatemente realizando e promovendo ações em favor do público infantojuveuil.

A mais recentes ocorreu na última quinta (27) na Promotoria de Justiça de Marabá, onde foi realizado o Seminário ‘’Violência e gravidez infantojuvenil” . Toda a rede local de atendimento à população infantojuvenil foi convidada para participar do evento.
Planejado e organizado pelo Centro de Apoio Operacional da Infância e da Juventude (CAOIJ) e pela 10ª PJ da Infância e Juventude da PJ de Marabá, os temas debatidos no evento durante a manhã e a tarde do dia 27 foram: direitos humanos sexuais e reprodutivos e gravidez precoce; adolescência, sexualidade e contexto socioeconômico; políticas públicas de atendimento às vítimas de violência sexual; a Lei n. 13.431/2017 (escuta protegida de crianças e adolescentes); e educação sexual e prevenção à violência.
Entre os (as) palestrantes e debatedores do MPPA estavam a promotora de Justiça da Infância e Juventude de Marabá, Lígia Valente do Couto Ferreira; a promotora de Justiça e coordenadora do CAOIJ, Leane Barros Fiuza de Mello; o promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAO Criminal do MPPA), José Maria Costa Lima Júnior; os promotores de Justiça Erick Ricardo Souza Fernandes (São Geraldo do Araguaia), Aline Cunha da Silva (Marabá); Patrícia Pimentel Rabelo Andrade (São Domingos do Araguaia); a psicóloga Oziléia Souza Costa (Marabá) e o pedagogo Jairo Mororó Aguiar (Marabá)..

Já entre os (as) palestrantes e debatedores externos estavam a psicóloga e Prof. Drª da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Daniele Vasco Santos, psicóloga do ParaPaz Marabá, Tábata Pereira da Silva Veloso.
Texto: Ascom MPPA