CAOIJ e CAODH participam de cerimônia de assinatura de termo de cooperação

Descrição da imagem: na foto aparecem seis pessoas sentadas na parte da frente de um auditório.
A promotora de Justiça Patrícia Araújo representou os Centros de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAOIJ) e de Direitos Humanos (CAODH), no evento que aconteceu nesta quarta-feira (1). Além da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Prefeitura de Belém e Funpapa, a mesa de abertura contou a presença do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), Defensoria Pública da União e a população indígena Warao, representada pelos líderes comunitários Gardênia Quiroz e Fred Carmona.
O termo de cooperação técnica assinado entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e a Fundação Papa João XXIII (Funpapa) tem como objetivo o apoio mutuo para os serviços, programas e projetos ofertados pela Fundação para o atendimento e prestação de serviços para pessoas refugiadas e migrantes. O documento foi assinado pelo prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, pelo Presidente da Funpapa, Alfredo Cardoso Costa, e o Representante-adjunto do ACNUR, Federico Martinez.
Estima-se que atualmente, cerca de 400 pessoas venezuelanas estejam vivendo em Belém. A Funpapa, responsável pela gestão da Política de Assistência Social no município de Belém, trabalha em parceria com o ACNUR e outras instâncias municipais para garantir o acesso dessa população à documentação, serviços básicos e abrigamento emergencial.
Descrição da imagem: na foto aparece a promotora de Justiça Patrícia Araújo falando ao microfone
A promotora de Justiça Patrícia Araújo afirmou que o termo é “importante instrumento para engradecer e tornar eficaz o atendimento e garantia do acesso da população Warao as políticas públicas no munícipio de Belém.”
Entre as ações previstas no plano de trabalho estão treinamentos para equipes técnicas da Funpapa, fortalecimento do acesso à informação entre as populações, apoio na gestão do abrigo municipal e fortalecimento de políticas públicas municipais para pessoas refugiadas.
Texto: Assessoria de Comunicação com informações da ACNUR