Nos dias 20 e 27 de novembro, o projeto “Formação de Agentes Comunitários de Cidadania e Justiça”, desenvolvido pela Promotoria de Justiça de Defesa do Cidadão e da Comunidade de Belém e pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), em parceria com o Movimento República de Emaús, realizou mais 2 encontros, levando aos participantes questões relevantes sobre o acesso à Justiça.

Descrição da imagem: foto colorida de um homem e uma mulher lado a lado em uma sala branca, segurando o mesmo certificado.

No dia 20, o projeto contou com a participação do promotor de Justiça Frederico Augusto de Morais Freire, que debateu sobre a estrutura e funções dos órgãos do Sistema de Justiça e, em especial, as funções institucionais do Ministério Público.

Descrição da imagem: foto colorida de um gurpo de várias pessoas em uma sala branca, alguns seguram certificados, ouros seguram caixas de panetone. No chão há um círculo de tecido com papéis em tons de amarelo e azul.

Já no último sábado, 27 de novembro, a promotora de Justiça Ione Missae da Silva Nakamura falou do acesso à Justiça sob perspectiva diferenciada, não identificada, simplesmente com o acesso ao Judiciário, apresentando na oportunidade os diferentes mecanismos de resolução de conflitos, em especial aqueles baseados na autocomposição, como a mediação, a conciliação e as práticas restaurativas.

Descrição da imagem: foto colorida de duas mulheres lado a lado em uma sala branca, segurando o mesmo certificado.

A 1ª edição do projeto “Formação de Agentes Comunitários de Cidadania e Justiça” será finalizada no próximo dia 04 de dezembro, com a participação da advogada do Cedeca/Emaús, Ana Celina Bentes Hamoy, que vai falar da proteção jurídica à criança e ao adolescente. 

Texto: Promotoria de Justiça de Defesa do Cidadão e da Comunidade de Belém, com edição da Ascom