Durante reunião de trabalho realizada na tarde desta quinta-feira (4), em Brasília, o procurador-geral de Justiça do Pará, Gilberto Martins, discutiu aspectos do Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta, promovido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). O município de Ananindeua, no Pará, foi um dos escolhidos para sediar as atividades de teste da iniciativa. 

Conforme anunciado pelo ministro da Justiça Sérgio Moro no lançamento do programa, em maio deste ano, o projeto pretende reduzir os crimes violentos nas cinco cidades com maiores índices de homicídios. Assim, a proposta será implementada em caráter-piloto nas cidades de Ananindeua (PA), Goiânia (GO), Paulista (PE), Cariacica (ES) e São José dos Pinhais (PR). 

Durante a reunião desta quinta-feira, a equipe do MJSP fez uma apresentação das premissas e o detalhamento das etapas de implantação do programa. Além de Gilberto Martins, outros membros do Ministério Público brasileiro também participaram do encontro e puderam fazer manifestações sobre o trabalho proposto pelo Executivo. 

Parlamento

Além da reunião no MJSP, durante o cumprimento da agenda institucional em Brasília nesta semana, o procurador-geral Gilberto Martins participou de encontros, na quarta-feira (3), na Câmara dos Deputados, onde tratou com deputados da bancada paraense sobre projetos legislativos de interesse do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), como o projeto da lei de abuso de autoridade, que ameaça a atuação de membros do Ministério Público.

Marco Aurélio, Silvio Amorim, Gilberto Martins e Zequinha Marinho reunidos no Senado

Foto: Divulgação

Já nesta quinta-feira, Gilberto Martins esteve no Senado Federal, onde tratou sobre a reforma da Previdência e a proposta de reforma no Estatuto da Magistratura. Uma das reuniões foi com o senador Zequinha Marinho, da qual participaram também Silvio Amorim, conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público, e o promotor de Justiça Marco Aurélio do Nascimento, coordenador do Centro de Apoio Operacional Constitucional do MPPA.

Texto: Assessoria de Comunicação Social