Descrição da imagem: Captura de tela com reunião realizada pelo CAO Direitos Sociais em formato híbrido - presencial e virtual. Na imagem, há três enquadramentos - em dois aparecem duas mulheres individualmente e em outro há sete pessoas.

Nesta segunda-feira, dia 27 de fevereiro, foi realizada reunião em formato híbrido, presencial e virtual, articulada pelo Centro de Apoio Operacional dos Direitos Sociais (CAODS), coordenado pelo Promotor de Justiça Carlos Eugênio dos Santos para discutir sobre o planejamento de atividades, para o ano de 2023, no que diz respeito ao público LGBTQIA+, em específico o Projeto Casulo, voltado a pessoas trans. 

A reunião se pautou pela continuidade às tratativas relacionadas ao Procedimento Administrativo n.º 000235-940/2021, que tramita perante o 4º cargo da Promotoria de Justiça da Execução Penal e do Controle Externo da Atividade Policial de Marabá. 

O procedimento em questão aborda o Projeto Casulo, iniciativa lançada em Belém, que reestruturou o fluxo ambulatorial e hospitalar para o atendimento de pessoas trans no Estado. Ressalta-se, por fim, que o referido projeto envolve a Policlínica como ambulatório de média complexidade, sendo a responsável pelo pré e pós-operatórios dos pacientes e o processo de hormonioterapia. 

Na ocasião estiveram presentes as Promotoras de Justiça Daniella Maria dos Santos Dias e Lílian Viana Freira, as quais atuam em Marabá; a responsável técnica pelo ambulatório de atendimento especializado do Programa Casulo na Policlínica Metropolitana, Dra. Camylla Rocha; a Diretora Técnica da Secretaria Estadual de Saúde Pública (SESPA), Carla Fernandes Figueiredo; a enfermeira da SESPA, Cyris Pereira; a assessora de gabinete da referida pasta estadual, Vanessa Abreu, e, ainda, os técnicos do Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar do MPPA (GATI), Rodrigo Campos e Ana Maria Helfer.

Texto: CAO Direitos Sociais, com edição da Ascom/ MPPA