CAO Cível visita IntegraData Amazônia para tratar do SIG Fundiário

Na última quarta-feira (13) a equipe do Centro de Apoio Operacional (CAO) Cível, constituída pelo promotor de Justiça José Godofredo Pires, coordenador do CAO, promotora de Justiça Ione Missae, coordenadora do Núcleo Agrário e Fundiário, assessora Danielle Cardoso e auxiliar de administração Victória Vilhena, visitou o Laboratório de Integração de Informações Agrárias, Econômicas e Ambientais para Análise Dinâmica da Amazônia (IntegraData Amazônia), vinculado à reitoria da Universidade Federal do Pará, com a finalidade de participar de apresentação do Sistema Geográfico de Informações Fundiárias (SIG Fundiário).
A visita faz parte do processo de apropriação do desenvolvimento do referido sistema, o qual é utilizado como plataforma, que faz parte de um banco de dados, que acampa dados fundiários, e tem como objetivo o compartilhamento das informações entre várias instituições.
Na oportunidade, foi possível conhecer as instalações do Laboratório e a equipe que trabalha na coordenação, no desenvolvimento do sistema e na administração.
Dentre os projetos em desenvolvimento pelo Centro de Apoio Operacional Cível, se destaca o Projeto de Gestão de Conflitos Territoriais e Rurais, com atenção especial ao Núcleo Agrário e Fundiário, que integra a estrutura administrativa do referido Centro de Apoio. Dentre outros objetivos, o projeto almeja digitalizar o acervo fundiário (referente aos Órgãos de Regularização e Controle, como Incra e Iterpa) e o acervo cartorial, por município, já tendo sido digitalizados e cadastrados todos os documentos referentes aos citados arquivos em dez municípios paraenses.
“O projeto permite a visualização da situação fundiária nos referidos municípios (matrícula, cadeia dominial, localização do imóvel em imagens de satélite, cadastro ambiental rural, entre outros dados), constituindo valioso e imprescindível instrumento para aferição da situação fundiária de determinada região, contribuindo para a atuação das Promotorias de Justiça e dos demais atores vinculados à questão agrária”, enfatiza o promotor José Godofredo.
Texto e fotos: CAO Cível.
Edição: Assessoria de Comunicação.